O planejamento previdenciário consiste na elaboração de um estudo, com final análise e conclusão, da melhor estratégia para alcançar o benefício mais vantajoso dentro da realidade de cada pessoa. Trata-se de um método que visa auxiliar na tomada de decisão para alcançar uma aposentadoria mais precoce ou com um valor mais elevado.
 

Nesse estudo, é levado em consideração todo o histórico laboral, idade e as respectivas contribuições do segurado.
 

Assim, é essencial para corrigir, de forma preventiva, todos os pontos críticos no patrimônio previdenciário do segurado, englobando a organização da documentação, a análise do extrato previdenciário (CNIS), a correção de dados e o aproveitamento das melhores possibilidades, como o reconhecimento de atividade especial, a indenização de contribuições para o contribuinte individual, entre outras ações.
 

A partir dos recolhimentos já feitos à previdência até a data do estudo, com ou sem projeção futura, por meio de um programa específico para cálculos previdenciários, elaboramos uma análise jurídica completa, que responde de forma simples as seguintes perguntas, dentre outras dúvidas possíveis:

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1) Já tenho direito a algum benefício na data de hoje? Se sim, qual o valor? 

2) Se já tenho direito a me aposentar hoje, devo pedir minha aposentadoria agora ou vale a pena continuar recolhendo?

3) Se eu continuar recolhendo, qual vai ser o aumento no valor da minha aposentadoria? E se eu recolher pelo teto do INSS, ou pelo salário mínimo, qual será a diferença?

4) E qual vai ser o meu investimento, tanto em contribuições adicionais ao INSS quanto no valor que vou deixar de receber por postergar a minha aposentadoria?

5) Em quanto tempo terei o retorno do meu investimento?

6) Se ainda não tenho direito a me aposentar hoje, então quando vou poder me aposentar?

7) Qual vai ser o valor da minha aposentadoria? E se eu continuar recolhendo pelo teto do INSS? E pelo salário mínimo? E por outro valor?

8) E se eu recolher como autônomo? E se eu recolher como empresário, tirando pró-labore?

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